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domingo, 26 de maio de 2019


Deus escudo para todos que nele crê


Deus nos criou para termos uma vida abundante; mas só podemos desfrutar dessa abundância, se tivermos confiado a Ele nosso coração. Nossa confiança e esperança depositadas Nele, para tê-Lo como nossa Força.
Todo o ser humano quer segurança; mas poucos sabem onde encontrá-la verdadeiramente. Conhecendo o Senhor, sabemos que é como o pai que protege e ama seus filhos, nos aproximemos mais Dele, e sintamos o conforto e a segurança que nos proporciona.

domingo, 19 de maio de 2019

Destruindo as Obras do Diabo

“Filhinhos, ninguém vos engane; quem pratica a justiça é justo, assim como ele é justo; quem comete pecado é do Diabo; porque o Diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do diabo.” I Jo. 3:7-8.

João nos esclarece que um (o diabo) fez uma obra e que outro (Jesus, o Cristo) veio para destruí-las. Esta afirmação nos leva a um entendimento único e que a função do Cristo foi completada na Cruz e provada na sua ressurreição. Porque se a missão de destruir as obras do diabo fosse suicida e não houvesse a ressurreição então tudo seria em vão como afirma Paulo em 1 Cor. 15:32:

“Se, como homem, combati em Éfeso com as feras, que me aproveita isso? Se os mortos não são ressuscitados, comamos e bebamos, porque amanhã morreremos.”

Assim, distinguimos a pessoa de Jesus de sua missão “Cristo”. O Filho de Deus já desfez as obras do Diabo, não há mais o poder da obra satânica sobre a vida daquele que crê na obra do Filho de Deus que foi a de destruir as obras do diabo. 

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Espírito de sabedoria e de revelação

“Peço que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o glorioso Pai, lhes dê espírito de sabedoria e de revelação, no pleno conhecimento dele. Oro também para que os olhos do coração de vocês sejam iluminados, a fim de que vocês conheçam a esperança para a qual ele os chamou, as riquezas da gloriosa herança dele nos santos” (Efésios 1.17-18)
Paulo, em efésios, ora para que o espírito de sabedoria e revelação estivesse sobre aquele povo, para que eles tivessem interpretação do seu destino. Essa iluminação é muito necessária para caminharmos na vontade de Deus. Andar nessa revelação nos fará ter uma identidade, nos fará seguir a Deus e perceber sua vontade, desencadeando uma convicção tão segura que você seguirá em frente independente das adversidades que surgem no caminho. Estar fora da vontade de Deus é tão sério que pode custar nossa vida
Não se mova só por fatores externos, mas se mova com Deus, mesmo sem garantias, mesmo que pareça difícil no começo, permaneça firme e o tempo de colheita e recompensas vai se manifestar, porque você ficou com o que Ele te inspirou.

terça-feira, 14 de maio de 2019


Uma pessoa que dispense amor à outra poderia se salvar ?


As obras, em si mesmas, não são objetos de preocupação e ênfase soteriológica, até porque há pessoas que perdem a essência do que é desenvolver, segundo o padrão de Cristo e das Escrituras, as boas obras: “E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes” (Mt 23.5).
Para Deus, somente após a pessoa ingressar em seu reino celestial é que as obras que pratica passam a ter valor, não antes. Além disso, a Bíblia fala de obras mortas: “Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus” (Hb 6.1). Em matéria de fé e salvação, o projeto de Deus antagoniza os ideais humanos que se baseiam em obras: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8,9). Mas, embora não sejamos salvos pelas obras, a bondade e a benignidade devem ser buscadas pelos salvos: “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10), e isso, mais intensamente do que quando não éramos salvos em Cristo, porque noutro tempo éramos gentios na carne, “mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto” (Ef 2.13b).
A expressão que causa dúvidas em 1Pedro 4.8 é a que diz que “o amor cobrirá a multidão de pecados”. Segundo interpretações indoutas, se o texto afirma claramente que há pecados que são perdoados com o envolvimento desse sentimento afetivo, então há algo nas obras que pode trazer salvação à humanidade à parte de Cristo. Sendo assim, conclui-se que uma pessoa que dispense amor à outra poderia se salvar. Mas isso não é bíblico. A salvação está em Cristo: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4.11), e em sua obra vicária: “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado” (1Pe 1.18,19).
Não vamos amar o próximo por esta causa? De maneira nenhuma! O instrumento aferidor para saber se alguém é discípulo de Cristo é o amor: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13.35).

segunda-feira, 13 de maio de 2019


Meditando na palavra de DEUS

Então se aproximou dele a mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, adorando-o, e fazendo-lhe um pedido.E ele diz-lhe: Que queres? Ela respondeu: Dize que estes meus dois filhos se assentem, um à tua direita e outro à tua esquerda, no teu reino.Jesus, porém, respondendo, disse: Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu hei de beber, e ser batizados com o batismo com que eu sou batizado? Dizem-lhe eles: Podemos.E diz-lhes ele: Na verdade bebereis o meu cálice e sereis batizados com o batismo com que eu sou batizado, mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não me pertence dá-lo, mas é para aqueles para quem meu Pai o tem preparado.E, quando os dez ouviram isto, indignaram-se contra os dois irmãos.Então Jesus, chamando-os para junto de si, disse: Bem sabeis que pelos príncipes dos gentios são estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles.Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se grande seja vosso serviçal;E, qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo;Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.

Mateus 20:20-28


A missão de Jesus não foi para distribuir cargos, e recompensas aos que o seguiam, mas tinha uma missão que ia muito mais longe, deveria salvar a humanidade, com sua morte e ressurreição.


sexta-feira, 10 de maio de 2019

Morrer para viver


O autor de Eclesiastes procurou sentido na vida, e encontrou uma das lições mais importantes na morte. Ele fez um contraste que nos chama a refletir sobre a diferença entre os locais que representam a tristeza e os que oferecem a alegria: “Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, pois naquela se vê o fim de todos os homens; e os vivos que o tomem em consideração” (Eclesiastes 7:2)

Vale apena refletir no versículo 1


Um bom nome é melhor do que um perfume finíssimo, e o dia da morte é melhor do que o dia do nascimento.


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Café da manhã Pastora Mariô Pitarelli Cota

“Melhor é um pedaço de pão seco com paz e tranquilidade do que uma casa onde há banquetes, e muitas brigas” (Pv 17.1). 

Dizem que uma refeição não é apenas comida, mas também o ambiente em que se come. As refeições devem ser ocasiões para, além de saborear gostosos alimentos, ter também troca de informações, aprendizado e comunhão, tornando o momento bem mais que apenas comer. Essa parte das refeições é tão importante que uma comida ruim pode ser redimida por uma boa conversa. Entretanto, uma boa refeição pode ser irremediavelmente arruinada por uma conversa ruim.
Parece que Salomão concordaria com isso sem nenhuma dificuldade. Ele desfrutava de banquetes riquíssimos, cheios de delícias, nos quais ele era acompanhado de muita gente que comia à mesa do rei. Cada refeição era um banquete real. Mesmo assim, ele diz que “melhor é um pedaço de pão seco com paz e tranquilidade”. Ou seja, ele olha para toda a pompa do seu salão de banquetes, todos os alimentos aprazíveis, as bebidas requintadas, o trabalho de serventes bem treinados e solícitos e diz que, dependendo das circunstâncias, isso tudo perde para um pedaço de “pão seco”. A questão principal não é o cardápio em si, mas seu acompanhamento: “com paz e tranquilidade”. Essa singela refeição seria um banquete muito superior aos pratos da mesa real caso os “banquetes” viessem acompanhados de “muitas brigas”.
Estou certo de que muita gente dá razão a essas sábias palavras, percebemos que almoços e jantares em família são maravilhosos não pelos pratos em si, mas pelo amor posto à mesa e provado por todos que ali se assentam. Essa é uma razão muito forte para as famílias primarem por dois hábitos. O primeiro é, mesmo em tempos de pressa e de comida rápida, ter ocasiões regulares de refeições em família, todos sentados juntos à mesa, conversando e rindo. O segundo é dar a devida manutenção aos relacionamentos domésticos, uns dando atenção, respeito e amor aos outros. Com isso na mesa, você só terá de escolher se quer ou não acrescentar molho de pimenta ao seu prato, pois todo o restante estará perfeito.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Café da manhã pastora Mariô Pitarelli Cota

"Melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o espírito do que conquistar uma cidade" (Provérbios 16:32)

Quando o Rei Salomão escreveu esse Provérbio, Jesus ainda aguardava o tempo de Sua vinda. Assim mesmo, sem o exemplo vivo do Mestre, portanto, Salomão conseguiu estratificar a essência das atitudes de Jesus, que nos ensinam sobre a mansidão e a confiança em Deus. O verso nos dá, pois, referências de como agir em situações de injustiças sofridas. A Bíblia Sagrada nos diz, além disso, que “a ira do homem não opera a justiça de Deus” – Tiago 1: 20; e no verso imediatamente anterior, a Palavra de Deus nos aconselha: “Todo homem seja pronto para ouvir, tardio para falar e tardio para se irar” – Tiago 1: 19. Por fim, mas sem esgotar o conteúdo da Bíblia nesse assunto, outra boa constatação: Eclesiastes 7: 9.

Entretanto, ser longânime e “governar o próprio espírito”, por certo, não são tarefas fáceis para ninguém, respeitadas as devidas diferenças e individualidade de cada um. Para uns é mais tranquilo; para outros, uma luta constante. Enfim, o comportamento de Jesus nas “crises” e eventos que enfrentou faz com que nós O admiremos, não? Será que existe alguém capaz de dizer que Jesus agiu como “bobo” ou foi fraco ao não revidar tudo o que (sabemos) Lhe fizeram? (E não foi pouco o que o Rabi sofreu). A resposta, parece, é óbvia: Jesus é digno de toda a nossa maior admiração. A maior que tivermos. Ele é nosso exemplo máximo de conduta, e devemos ser imitadores não só Dele, mas também daqueles que O imitam com algum sucesso. Ninguém disse que isso seria fácil. Nem Deus, tampouco o Senhor Jesus. Mas vale a pena tentar.